Nesta publicação, vamos apresentar os dados relacionados às famílias empobrecidas em Santa Catarina, destacando a situação socioeconômica dessas famílias no estado. Compreender essa realidade é fundamental para identificar os desafios e buscar soluções que promovam a redução da pobreza e a melhoria das condições de vida.
Confira o infográfico abaixo para mais informações.
Gostou das informações, então continue acompanhando o OPSFaC, em breve publicaremos mais dados sobre as famílias catarinenses.
Continuando a nossa série de publicações sobre as dinâmicas familiares em Santa Catarina, vamos apresentar os dados sobre a distribuição de casamentos e divórcios por regiões do estado, além de dados relevantes sobre a guarda de filhos menores em caso ne divórcio.
Confira o infográfico abaixo para mais informações.
O Observatório de Políticas Sociais e Famílias Catarinenses (OPSFaC) vem, periodicamente, divulgando os dados do 1° Relatório do Projeto de Pesquisa: “Políticas Sociais Dirigidas às famílias e dinâmicas familiares em Santa Catarina: Construção de indicadores sociais”.
O tema de divulgação desta semana é relacionado as dinâmicas familiares – especificamente sobre a composição familiar e a responsabilidade dos lares por sexo – em Santa Catarina, fazendo um comparativo com o cenário Brasileiro.
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A taxa de produção e distribuição da renda são indicadores importantes do desenvolvimento econômico de uma região. Por isso, hoje apresentaremos os resultados coletados no primeiro relatório do projeto de pesquisa “Políticas Sociais Dirigidas às Famílias e Dinâmicas Familiares em Santa Catarina: Construção de Indicadores Sociais” sobre a Produção, População Economicamente Ativa (PEA) e distribuição da renda de Santa Catarina e suas mesorregiões.
Continuem acompanhando nossas publicações, em breve divulgaremos outros resultados do nosso trabalho.
Dando continuidade à divulgação dos resultados do primeiro relatório do projeto de pesquisa “Políticas Sociais Dirigidas às famílias e dinâmicas familiares em Santa Catarina: Construção de indicadores sociais”, o tema desta semana trata sobre o nível de instrução da população brasileira e catarinense.
Gostou do conteúdo? Acompanhe nossos canais de comunicação, pois divulgaremos periodicamente dados que retratam os aspectos socioeconômicos da população catarinense! : )
Dando continuidade à divulgação dos resultados do primeiro relatório do projeto de pesquisa “Políticas Sociais Dirigidas às famílias e dinâmicas familiares em Santa Catarina: Construção de indicadores sociais”, apresentamos agora um infográfico que destaca a relação entre a esperança de vida ao nascer e taxa de fecundidade no estado.
Esse infográfico é uma representação visual dos dados coletados pelo Observatório de Políticas Sociais e Famílias Catarinenses (OPSFaC), que realizou um estudo sobre esses indicadores.
Com base nos resultados desse estudo, podemos observar uma relação inversa entre a taxa de fecundidade e a esperança de vida ao nascer. Ou seja, à medida que a taxa de fecundidade diminui, a esperança de vida ao nascer aumenta.
Confira o infográfico abaixo e acompanhe nossas redes sociais para mais informações sobre esses e outros indicadores socioeconômicos, bem como outros trabalhos realizados pelo Observatório e seus resultados.
Prosseguindo com a série de publicações relacionas ao primeiro relatório do projeto de pesquisa “Políticas Sociais Dirigidas às famílias e dinâmicas familiares em Santa Catarina: Construção de indicadores sociais”.
O infográfico abaixo apresenta as taxas de natalidade e mortalidade infantil no Brasil e em Santa Catarina, separado por suas mesorregiões. Esses dados são indicadores sociais que auxiliam na compreensão da dinâmica populacional, evidenciando tanto o aumento da população quanto seu declínio.
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Confira os resultados do primeiro relatório do projeto de pesquisa “Políticas Sociais Dirigidas às famílias e dinâmicas familiares em Santa Catarina: Construção de indicadores sociais”.
O infográfico abaixo apresenta a população censitária e estimada de Santa Catarina e suas mesorregiões, além de informações sobre a distribuição populacional por sexo. Esses dados são essenciais para a compreensão da realidade socioeconômica do estado e para a elaboração de políticas públicas que atendam às demandas da população.
A pesquisa também analisou as dinâmicas familiares em Santa Catarina e o trânsito das políticas públicas direcionadas às famílias. Fique atento às próximas divulgações dos resultados!
O tema escolhido para iniciar a série de publicações referente ao primeiro relatório do projeto de pesquisa: “Políticas Sociais Dirigidas às Famílias e Dinâmicas Familiares em Santa Catarina: Construção de Indicadores Sociais”, trata sobre o índice envelhecimento e a estrutura etária da população brasileira e catarinense.
A população num determinado contexto pode ser distribuída, genericamente, em três grandes faixas etárias: 1) jovens – as pessoas de 0 a 19 anos; 2) adultos – pessoas de 20 a 59 anos; 3) idosos – pessoas de 60 anos ou mais de idade. Essas três faixas são constituídas de subgrupos de idade, que compõem a pirâmide etária do IBGE. Ainda, conforme a definição estabelecida pelo IBGE, o índice de envelhecimento é a relação existente entre o número de idosos e de jovens num território determinado.
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É com muita alegria que o Observatório de Políticas Sociais e Famílias Catarinenses (OPSFaC), anuncia uma série de publicações com os resultados do 1° Relatório do Projeto de Pesquisa: “Políticas Sociais Dirigidas às famílias e dinâmicas familiares em Santa Catarina: Construção de indicadores sociais”(2021/2022)!
O relatório apresenta um conjunto de dados sistematizados e analisados sobre mudanças ocorridas nas dinâmicas familiares e suas relações com politicas de proteção social no contexto brasileiro, em particular, na sociedade catarinense, nas duas ultimas décadas.
Os dados foram coletados em fontes secundarias, buscados em diferentes agencias de âmbito federal e estadual, como por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística dados do Censo Demográfico, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios COVID-19, da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, das Estatísticas do Registro Civil, da Pesquisa de Orçamentos Familiares, além de dados da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do Ministério da Cidadania.
